Sob a ótica administrativa atual as unidades que compõem um Condomínio são vistas como “fontes produtoras de valor”. Esse “valor produzido” representa o “Lar” que usufruímos, se nele moramos; ou o aluguel, se o imóvel estiver alugado.
A produção desse valor apoia-se não só na existência do patrimônio, mas também na manutenção de um “padrão de qualidade”, padrão esse que tem na taxa condominial seu aspecto financeiro mais expressivo. Esse “padrão de qualidade” não é fácil de ser delineado, envolve no mínimo uma percepção temporal refinada.
É fato corriqueiro observarmos Condomínios com 30 – 40 anos de idade se defrontando simultaneamente com a necessária renovação das prumadas de água, elevadores e fachada externa; três despesas que demoram décadas para se fazerem necessárias, mas que ao se apresentarem provocam uma variação insustentável na taxa condominial.
O resultado é cruel, a taxa aumenta drasticamente e a execução das obras fica, em geral, muito aquém do padrão original.
Nesse aspecto, a Gestão Condominial eficiente precisa trazer soluções, encarar o presente e planejar o futuro.